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Andar de trem em Portugal…o que nunca lhe disseram sobre as bagagens.

por Fabiano de Llano




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“Pai, gostei desse negócio de andar de comboio. Mas legal mesmo é esse comboio do Portugal dos Pequenitos…muito mais divertido”. Foto: Fabiano de Llano.

Fale a verdade, toda vez que você comenta com alguém que veio ou virá passear na Europa a primeira coisa que a outra pessoa fala é “que bacana, lá o deslocamento é fácil, tem trem para tudo quanto é lado”, não é verdade?

Então, de fato, você pode se deslocar tranquilamente de trem, aliás, aqui não é trem, é comboio. Logo, ligando a tecla SAP para a palavra trem daqui até o final do texto: comboio.

Voltando ao assunto, de fato o deslocamento de tre…comboio é super fácil. Você pode comprar passagens pela internet, através de aplicativo de internet, direto nas estações, enfim, você não perderá a viagem.

Não vou falar no texto sobre as paisagens, sobre o conforto, sobre a qualidade do serviço…tudo isso você encontra facilmente na internet. O que falarei neste texto é sobre o que não te contam, ou seja, o funcionamento com as bagagens.

“Fabiano, posso reservar lugar?”
Se comprar tickets de primeira classe, com certeza.

“Fabiano, o serviço de bordo é bom?”
Sim, excelente, funciona como em um avião. Alguns tre…comboios possuem vagão restaurante, outros, como o Alpha Pendular, que cruza Portugal de ponta a ponta, tem “comissários” que passam com um carrinho fornecendo água, sumos, lanches, revistas, jornais, etc. E outros não tem nada disso, apenas te levam do ponto A ao ponto B.

Alpha Pendular, que tem serviço de bordo.

Alpha Pendular, que tem serviço de bordo.

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Urbano, apenas te leva de um ponto ao outro.

“Fabiano, os horários funcionam a risca? Sem atrasos?”
Sim, se o ticket diz que o teu comboio passará às 17h23… pode apostar que às 17h23 ele estará lá, na estação. Não às 17h22 ou às 17h24.

“E não atrasam mesmo, por nada?”
Bom, claro que se tiverem algum contratempo, eles podem atrasar. Mas se ocorrer, o tempo será curto demais.

“Mas Fabiano, como você sabe disso?”
Eu sei porque eu quase fiz um trem atrasar.

Calma, não me condene, deixe explicar.
Quando você está viajando, carrega malas. No Brasil estamos acostumados a termos um certo tempo para despachar as malas, seja no avião ou no ônibus. Isso porque não temos o costume, para não falar da falta de estrutura, de viajar de comboio pelo Brasil.

Resumindo, estamos acostumados a chegar com antecedência no aeroporto e despachar as malas ou, então, no caso de ônibus (que aqui é autocarro) fazer a fila no lado do veículo na rodoviária e esperar o funcionário da empresa etiquetar e guardar a mala no bagageiro.
Então com base nestas informações, lá fomos, os três, lindos e cheirosos para a nossa primeira viagem de comboio (até então, o mais longe que tínhamos ido num trem, foi da estação Mercado, em Porto Alegre, até a estação São Leopoldo, do metrô – que os gaúchos falam Trensurb).
Compramos passagens da estação Oriente, que fica no Parque das Nações, em Lisboa, com destino a Coimbra.
A compra eu fiz pela internet, não precisa nem imprimir o ticket, a Comboios de Portugal (empresa que opera os trens) te envia os tickets em PDF, assim basta apresentar o celular que tudo está ok.

Enquanto algumas estações são imensas e lindas, como a Oriente, em Lisboa…

...outras são pequenas e acanhadas, como a Espadanaria, em Coimbra.

…outras são pequenas e acanhadas, como a Espadaneira, em Coimbra.

Ah sim, compramos passagens de primeira classe. Calma, não estamos esnobando e nem sendo babacas (olha lá, eles foram de primeira classe), de forma alguma.
Explico: as passagens na classe turismo estavam custando 19€. As de primeira, custavam 24€. Sim, cinco euros são cinco euros. Na compra de duas passagens, lá se vão 10€.
Mas lembram do que eu falei lá no primeiro texto, o de inauguração do nosso site (clique aqui para acessá-lo)?
Portanto, se for para fazer algo pela primeira vez, que seja com estilo, ainda mais se o custo não for nada absurdo.

Um dia antes eu fui até a estação oriente, na sala de atendimento da Comboios de Portugal, e perguntei como eu faria com as bagagens.
Vejam só, é um casal e uma bebê, logo você pode calcular os volumes que carregamos (duas malas, mochila, bolsa da bebê e o carrinho). Como sou muito detalhista (a minha esposa prefere usar a palavra “chato”), eu quis me certificar de como proceder com as malas, se tinha que despachar, chegar mais cedo, etc.

A atendente da Comboios de Portugal, muito gentil, informou que eu teria que chegar com uns 30 minutos de antecedência, que eu poderia ficar tranquilo, que eles me ajudariam.
Ok, com base nisso, retornei ao hotel e dormi descansado.
No dia seguinte, arrumamos tudo cedo (10h), nossa passagem era para às 15h, saímos, fizemos compras, busquei as últimas roupas na lavanderia, almoçamos, fizemos o check-out no hotel e fomos para a estação. Ah, e ganhamos um balão de gás hélio que amarramos no carrinho da Antônia.

Estação Oriente, em Lisboa,  a noite. Fotografia tirada da janela do hotel em que estávamos.

Estação Oriente, em Lisboa, a noite. Fotografia tirada da janela do hotel em que estávamos.

Não teve atraso porque o hotel fica no outro lado da rua, então o deslocamento com as malas foi bem tranquilo.
Chegamos na sala da Comboios de Portugal, não era a mesma atendente do dia anterior, informei a ela a situação e, ao contrário da outra atendente, esta não me deu muita bola.
Ok, fazer o quê? O viajante sou eu, aliás, os portugueses tem um costume, se algo é muito simples, eles nem perdem tempo te explicando.
Soltam logo o “isto é tão fácil que nem vou lhe explicar”. Não, não é falta de educação ou grosseria, é praticidade mesmo. Afinal, qual a dificuldade que alguém pode ter em andar de comboio?!?

No caso de um brasileiro, toda. Andar de comboio é algo que os europeus já nascem acostumados. Quando estão na barriga das mamães eles já andam para lá e para cá. Já nós, brasileiros, quando passamos por algo parecido, não vemos a hora das nossas mamães saírem do trem, pois elas estão em vagões super lotados, com as barrigas prensadas e ninguém foi capaz de dar o lugar para elas sentarem…enfim, voltando a Portugal.

Chegamos com uma hora e meia de antecedência, nos sentamos, nos organizamos e esperamos. A Antônia brincou pela sala, usamos o wi-fi da Comboios de Portugal, tudo certo.
Quando faltavam 30 minutos para o embarque, fui até a atendente e reforcei a questão das malas, como eu deveria proceder. Ela calmamente apontou o elevador que eu deveria utilizar e foi isso.

Ok novamente. Andar de comboio é normal para eles, eu que era o ponto fora da curva.
Então esperamos mais alguns minutos e quando faltavam 10 minutos para o embarque, pegamos nossas coisas, nossa bebê e fomos para o elevador. Subimos, chegamos na plataforma e ficamos esperando.

Às 14h59 a moça do autofalante comunica a aproximação do comboio e em qual plataforma chegaria. Tudo certo.
Às 15h horas o comboio chega na estação e começa o nosso desespero.
Nosso vagão era o 1 e…o comboio não tem numeração externa. Como saber qual vagão é o número 1?

Rapidamente, enquanto o comboio reduzia a velocidade, achei um funcionário da estação Oriente e perguntei qual era o vagão número 1. Se aquele, que ficaria na frente de onde estávamos parados, ou o da outra ponta, o qual teríamos que correr muito para alcançar.
O funcionário da estação educadamente explicou que você conta os vagões de um comboio sempre da esquerda para a direita, ou seja, na dúvida, assim que você chegar na estação, fique de frente para os trilhos, a numeração do comboio começa da tua esquerda 1, 2, 3… para a direita.

Conta-se da esquerda para a direita.

Conta-se da esquerda para a direita.

A resposta foi melhor do que eu esperava. Confesso, achei que ele fosse me dizer “mas é tão fácil que nem vou explicar”, só que não, o vagão número 1 era o da nossa frente. Ufa, não precisaremos correr até a outra ponta.

Então o comboio parou e a porta se abriu. Eu, gentilmente, deixei as outras pessoas entrarem. Primeiro para ver como elas procederiam com as malas (essa é uma dica importantíssima para quem viaja: na dúvida, observe e repita) e, depois, para que eu não atrapalhasse ninguém, visto eu ter um monte de coisas.

As pessoas entrando e nós esperando, até que começa a tocar um bip, aquele de anuncio de fechamento das portas.
Olho para os lados e vejo que nas outras portas todos já embarcaram, faltavam nós e mais duas pessoas. Sendo que até aquele momento nada de novidade com a questão das malas, as pessoas estavam simplesmente entrando.

E eu lá fora, na dúvida que me apertava o estômago. É só isso? Mas e essas malas grandes e o carrinho, ninguém virá me ajudar?
E a resposta veio, ou melhor, ninguém veio me ajudar. O bip tocou novamente e o desespero começou a bater. Será que o comboio vai arrancar e nos deixar?
Minha esposa viu a minha cara de aflição e correu para dentro no comboio, ficou na porta, como se dissesse “se arrancarem este comboio, terão que levar metade do meu corpo, pois a outra metade ficará na plataforma de embarque”. O bom é que as portas nãos fecham, só avisam que irão fechar.

Para não perder tempo e nem ela a metade do corpo, joguei a primeira mala para dentro, joguei a segunda, joguei o carrinho, o balão tive que empurrar umas duas vezes, joguei a mochila e a bolsa da bebê. Ah, claro, a esposa e a bebê entraram por conta própria.
Qual não foi a nossa surpresa? O bagageiro dos comboios ficam logo na entrada. Sim, pelo mesmo lugar que as pessoas entram, elas também se amontoam para arrumar as suas malas. O resultado disto? Um amontoado de pessoas desesperadas na entrada do comboio enquanto ele começa a se deslocar.

Desculpem o desenho tosco. Dá para ver que Deus não me presenteou com a habilidade de desenhar.

Desculpem o desenho tosco. Dá para ver que Deus não me presenteou com a habilidade de desenhar.

O casal holandês achou lugar para as malas deles. Assim foi com o casal alemão e o mochileiro francês. Os únicos que não pareciam desesperados eram dois jovens portugueses. Lembram do que eu falei que eles já nascem sabendo como é andar de comboio? Então, eles simplesmente não tinham malas. Apenas duas bolsas pequenas.
Eles, sarcasticamente, como todos os jovens são, olharam um para o outro e comentaram, “fiquem atentos as vossas bagagens nas paragens”. Os europeus apenas olharam e continuaram. O pavor bateu foi no casal brasileiro, ou seja, nós.

O que é que acontece no Brasil quando você deixa uma mala sozinha? Sim, ela desaparece. A nossa lógica de recém chegados era de que isso poderia acontecer aqui também.
Então peço para minha esposa se sentar, os nossos lugares era na outra ponta da qual estávamos no vagão, e começo a organizar nossa bagagem.

Nisso a porta que ligas os vagões um no outro se abre. Dela saem dois homens, uma mulher, um carrinho de comida e outro de revistas. Os três param, me olham, me julgam e me condenam mentalmente. Aposto meu rim esquerdo que estavam pensando “porque o senhor ainda não foi para o seu lugar? Pior, está no corredor com as malas a atrapalhar a passagem!”.
Abri passagem para eles, o homem do carrinho de revistas e a mulher com o carrinho de lanches passaram. O terceiro, com a maquina de conferência dos tickets ficou no mesmo lugar e falou “você atrasou nossa viagem, por causa disso teremos que ir mais rápidos para não atrasar nas outras paragens”.

Pedi desculpas e expliquei que era a primeira vez num comboio e que segui todas as instruções. Ele então falou “e porque não pedistes ajuda na estação?”.
Fiquei parado, mentalmente refazendo todos os procedimentos, e eu juro que fiz de tudo. Tenho culpa se uma atendente é mais gentil que a outra?
O fiscal, enquanto eu refazia os passos na minha cabeça, falou mais uma vez “você não pode andar com tantas bagagens, deveria ter pego um autocarro”.

Mas eu pensei nisto, tanto que este foi o motivo de ir com um dia de antecedência na estação para ver se era permitido esta quantidade de malas. A atendente disse que não tinha problema, que eles ate ajudariam.
Não adiantou, o fiscal, de cara amarrada, passou e foi fazer a conferência dos tickets dos demais passageiros. Eu fiquei no corredor arrumando as malas no bagageiro.

Passaram-se uns 15 minutos, consegui achar lugar para as malas, mochilas e o balão. Faltava lugar para o carrinho de bebê. O que fazer com ele?
Olhei para o vagão e vi que em cima dos assentos tinha lugar para bolsas. E melhor, tinha espaço para um carrinho de bebê. A dificuldade: no corredor estavam os três funcionários do comboio e os seus carrinhos de trabalho. Logo, eu fiquei lá, no bagageiro, parado esperando eles passarem e eu poder alojar o carrinho e me sentar, finalmente.

Eles passam por mim e o fiscal, com cara mais alegre, se desculpa pela forma como falou. Eu também peço desculpas pelo transtorno. Então ele explicou que o melhor era eu ter saído do começo da linha, e não embarcado numa estação intermediária. Assim eu teria mais tempo para organizar as bagagens, pois nas estações eles ficam pouquíssimo tempo.
Enfim, ele conferiu nossos tickets e falou, “pode aproveitar a viagem. A estação de vocês é a próxima, Coimbra B. Ainda vamos levar 1h até chegarmos nela“.

Assim veio o alívio. Primeiro por ter sentado, já não aguentava mais de tanta correria, segundo por ter tirado dos ombros a dúvida do que poderia acontecer com as nossas bagagens na próxima paragem, caso outras pessoas tivessem que descer e nós seguirmos a viagem e, por último, saber que não fiz de tudo errado, faltou foi experiência mesmo.
A viagem seguiu tranquilamente até chegarmos próximo a Coimbra. O autofalante comunicou que estávamos nos aproximando de Coimbra B, ou seja, tem uma Coimbra A, e pior, o comboio segue para o Porto, ou seja, não é final da linha. Terei novamente somente alguns segundos para jogar as malas na plataforma, do contrário, ele pode arrancar e nossas malas irem junto.

Me levantei, avisei minha esposa para ficar atenta e se preocupar apenas com a bebê, nossa mochila (que estava com nossos passaportes, reservas de hotel, dinheiro, enfim, nossa vida) e a bolsa da Antônia. Que assim que o comboio parasse ela descesse e que deixasse eu me virar.
O comboio chegou a Coimbra B, a porta abriu e minha esposa desceu com a mochila, a bolsa da Antônia e, claro, a Antônia. Eu fui o segundo a descer com a primeira mala.

Desceram mais algumas pessoas e entrei correndo no comboio para pegar a segunda mala. Sai e desceram mais algumas pessoas. Entrei novamente e peguei o carrinho. Sairam mais algumas pessoas e tudo ok até que… o balão.
Sim, seria injusto demais depois disso tudo eu esquecer de algo. Não me perdoaria jamais por isso. Entrei correndo e achei o balão flutuando preso ao teto do comboio. Peguei ele e saí.

Minha esposa, filha, nossas malas e o troféu de guerra, o balão de gás. Essa foi a última imagem dele antes de nos deixar no hotel. :-(

Minha esposa, filha, nossas malas e o troféu de guerra, o balão de gás. Essa foi a última imagem dele antes de nos deixar no hotel. 🙁

Nisso observo que o comboio continuava lá, parado. E assim ficou por mais uns 10 minutos antes de finalmente partir em viagem rumo ao Porto.
Eu poderia ter entrado e saído quantas vezes quisesse, mas enfim. O importante era que havíamos chegado a Coimbra.
Depois disso já andamos de Alpha Pendular umas quatro ou cinco vezes, todas sem bagagem, óbvio.
Então os ensinamentos que nos ficaram depois disso foi:

– Vale a pena realmente andar de comboio;
– Não leve tantas bagagens. Se for a primeira vez e estiveres com muitas malas, prefira o autocarro (ônibus);
– Use a primeira classe, pelo menos uma vez, ainda mais quando você não corre o risco de falir por causa disso;
– Compre pela internet;
– Ainda não entendi porque numa estação intermediária, como a Oriente, o comboio fica pouco tempo e em outra, como Coimbra B, ele fica 10 minutos;

– Não vi situação de roubo de bagagens até hoje, apenas escutei histórias. Não sei se de fato acontecem…mas como brasileiros, na dúvida, fique de olho.
– E evite balões de gás. Eles só irão atrapalhar e você irá perdê-lo assim que chegar no hotel…foi o que aconteceu com o nosso balão.

Nos próximos posts falarei sobre os metros, autocarros e hotéis. O de hoje já ficou grande demais.
Se quiserem ver quem é o Alpha Pendular, um video rápido dele estará disponível em instantes em nosso canal do Youtube.

Um grande abraço a todos.

Interior do Alpha Pendular. Pena que ficou borrado, mas o painel lá do fundo, em alguns trechos apontou a velocidade de 223km/h. Bem rápido mesmo.

Interior do Alpha Pendular. Pena que ficou borrado, mas o painel lá do fundo, em alguns trechos apontou a velocidade de 223km/h. Bem rápido mesmo.

Outra foto do interior do Alpha Pendular, primeira classe. Essa dá para se ter uma ideia melhor do conforto.

Outra foto do interior do Alpha Pendular, primeira classe. Essa dá para se ter uma ideia melhor do conforto.

Interior do Urbano, que atende a região de Coimbra. Não é tão confortável quanto a primeira classe do Alpha, mas mesmo assim é muito bom e tranquilo de viajar em trechos curtos.

Interior do Urbano, que atende a região de Coimbra. Não é tão confortável quanto a primeira classe do Alpha, mas mesmo assim é muito bom e tranquilo de viajar em trechos curtos.




Fabiano de Llano

Social media de um grupo de comunicação, que envolve televisão, rádios e sites. É formando de Gastronomia e Alta Cozinha e já cursou faculdade de Estudos Sociais, quando chegou a ser professor de história e trabalhou no setor de comunicação de museus, onde adquiriu o gosto pelo trabalho de imprensa e fotografia, chegando a ser o responsável por algumas exposições, mas é completamente ligado a assuntos de tecnologia e entretenimento. Tem como hobbies filmes, livros, bonecos e tudo mais voltado a cultura nerd. Além, é claro, de ser apaixonado pela esposa, filha e culinária.
Se você perguntar para o Fabiano o que ele vai fazer amanhã, ele com certeza não saberá a resposta.

http://www.somostres.net

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Publicado em Curiosidades, Turistando | Tags: Alpha Pendular, Antônia, Antônia de Llano, Brasil, caminhos, Coimbra, Comboio, Comboios de Portugal, Daniele de Llano, dificuldade, Espadanaria, Estação Oriente, euro, euros, Fabiano, Fabiano de Llano, filha, gaúcho, Lisboa, país, Parque das Nações, Porto, Porto Alegre, Portugal, preços, Rio Grande do Sul, sair do Brasil, Somos Três, suco, sumo, Trem, Urbano, viagem, viajar | 25 Comentários |

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