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Somos Três

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O barato de ser criança

por Fabiano de Llano




baratosercrianca

Ontem a Antônia ganhou alguns brinquedos novos. Nada tecnológico, ao contrário, coisas bem lúdicas, que visam o desenvolvimento.
Uma mesinha para desenhos, com cartões de figuras e alfabeto, um carrinho de madeira, com peças de encaixar, um tabuleiro de doces de madeira, também com peças de encaixar e combinar, e um conjunto de bichinhos para a hora do banho.

Tabuleiro com doces de madeira para encaixar e combinar
Tabuleiro com doces de madeira para encaixar e combinar
Prateleira do supermercado com brinquedos educativos
Prateleira do supermercado com brinquedos educativos
Mesa para desenhos com cartões de figuras e alfabeto
Mesa para desenhos com cartões de figuras e alfabeto
Antônia adorou os presentes
Antônia adorou os presentes
Conjunto de bichinhos para banheira
Conjunto de bichinhos para banheira
Carrinho de madeira com peças de encaixar
Carrinho de madeira com peças de encaixar

Não gosto de ficar fazendo comparações, não é este o nosso foco, mas como esta viagem está nos sendo um maravilhoso momento de descobertas e o nosso foco com o Somos Três é a experiência, acabamos por fazer comparações entre o Brasil e onde estamos atualmente, Portugal.
O que mais nos encantou nestes brinquedos, além seus benefícios para o desenvolvimento da Antônia, foi o custo total. Custaram pouco mais de 30 euros.
E o que isso tem de comparativo em relação ao Brasil? Exatamente a questão do custo e o reflexo disso no desenvolvimento das crianças e no papel delas como futuros adultos na sociedade.
Depois que a Antônia saiu da fase do “berço e colo” e entrou na fase do “me locomovo sozinha”, a nossa preocupação passou a ser o que fazer para ela se envolver, se distrair, aprender. O problema que passamos a encontrar? O custo dos brinquedos educativos.
Se você está no Brasil, tem filho pequeno e se preocupa com o desenvolvimento dele, sabe muito bem a dor que é entrar numa loja de brinquedos, escolher algo educativo, de madeira, por exemplo, e pagar. A desculpa que nos dão é que por ser madeira, o produto é artesanal. E por ser artesanal, é caro.

Não sei onde. Algo artesanal é praticamente único mas, nas lojas, vemos caixas e caixas do mesmo brinquedo. Sabemos que saiu de uma linha de produção. Mas o custo, é estratosférico.
Nos acostumamos a ver o plástico como algo de menor qualidade e aceitamos a madeira como algo de melhor qualidade. Tem suas verdades, mas também tem suas mentiras.
Tem muito brinquedo de plástico, com elementos de última geração, que tornam o produto quase inquebrável. Enquanto tem muita madeira que se deteriora rápido e solta farpas/felpas tornando o brinquedo totalmente desaconselhável para os pequenos.
Enfim, o fato é que se tornou regra: é plástico? É barato. É madeira? Vai ser caro.
A outra regra que se passou a ter foi: é educativo? Tem que ser de madeira (tecido, vidro), logo mais caro ainda. Não é educativo? É de plástico e tem que ser super barato.
Ok, admito, não sou especialista em educação infantil e muito menos em análise de materiais utilizados na indústria de brinquedos. A minha experiência é de quem já foi criança e se preocupa com o crescimento da filha pequena que tem.
Aqui, em Portugal, ao contrário (pelo menos tem sido a nossa experiência nas lojas de brinquedos). Os educativos são os mais baratos, independentemente do material empregado na sua confecção.
Quem já não ouviu a expressão “brinquedo de gente rica” ou “por isso que o filho de quem tem dinheiro consegue se dar bem na vida”?
Calma, não vou entrar em discurso de classes. Esquece, sou totalmente contra esse tipo de idealismo.
O que estou me referindo é que, com brinquedos educativos mais caros que brinquedos comuns, invariavelmente estamos mantendo um certo afastamento de determinadas crianças daquele que é um dos princípios mais básicos: a educação.
A criança que tem acesso a brinquedos que estimulam a mente, a criatividade, a curiosidade, a lógica, etc, tem, comprovadamente, um desempenho melhor quando adulta. Brincar é nos preparar para o mundo. Brincar é a forma de dizer para a criança como o mundo funciona.
Quando estava no Brasil, eu achava normal um quebra cabeça de madeira custar quase 100 reais. Achava normal um livro de algodão, com figura de bichinhos, custar mais de 30 reais. Achava normal uma cozinha de plástico custar mais de 400 reais. Assim como achava normal uma simples boneca custar 20 reais, um disparador de bolhas custar 10 reais, celular de brinquedo custar 15 reais. Essa era a minha realidade, ou melhor, a de todos. Repararam na diferença de preço entre os brinquedos com finalidade educativa e o preço dos brinquedos que são somente para brincar?

Quando eu questionava alguma coisa em relação ao futuro de alguma criança, eu achava que educação era o que vem da família e é complementada na escola. Então também defendia o discurso simplista de “invistam na educação”, “10% do PIB para educação”, etc. Mas não, educação é um conjunto de coisas, entre elas, os brinquedos.
Aqui, como a minha esposa já comentou em outro texto (clique aqui), tudo é pensado na inclusão dos pequenos. Desde a praça de alimentação do shopping com um espaço exclusivo para as famílias, até um museu a céu aberto com construções em miniaturas para que as crianças possam explorar as diferentes culturas do mundo.
No Brasil, é proibido ter comercial de brinquedo na programação aberta das televisões. O que aconteceu com isso? As emissoras perderam os anunciantes de brinquedos e simplesmente tiraram os programas infantis do ar. Se você quer que seu filho assista a um desenho, tem que ter TV a Cabo.
Aqui os comerciais não só são permitidos, como muitas coisas nos intervalos estão com caracteres em inglês. No Brasil tudo tem que ser traduzido.
Ontem, no mesmo corredor do supermercado que compramos os brinquedos citados no início da postagem, tinha brinquedos como telescópio por 40 euros, microscópio por 15, tubos de ensaio por 10, brinquedos de química por 20, kits para montar um brinquedo com captação de luz solar por 10, energia eólica também por 10, observador de insetos por 3…ou seja, tudo com preços acessíveis para os país que querem investir nos pimpolhos.
Enfim, esse texto talvez não tenha muito sentido e seja só um aglomerado de informações soltas. O que eu sei é que com a experiência que estamos tendo aqui, podemos ver claramente a distância que separa o desenvolvimento das crianças de países mais avançados, do desenvolvimento das crianças que temos no Brasil.
Quando eu era pequeno, lá na década de 80, o lema do país era “as crianças são o futuro Brasil”. Hoje, em 2015, que estou neste futuro, o lema do país é “criança tem que ser julgada como adulto”.
Alguma coisa está errada… brincar tem que ser um barato. Em todos os sentidos.




Fabiano de Llano

Social media de um grupo de comunicação, que envolve televisão, rádios e sites. É formando de Gastronomia e Alta Cozinha e já cursou faculdade de Estudos Sociais, quando chegou a ser professor de história e trabalhou no setor de comunicação de museus, onde adquiriu o gosto pelo trabalho de imprensa e fotografia, chegando a ser o responsável por algumas exposições, mas é completamente ligado a assuntos de tecnologia e entretenimento. Tem como hobbies filmes, livros, bonecos e tudo mais voltado a cultura nerd. Além, é claro, de ser apaixonado pela esposa, filha e culinária.
Se você perguntar para o Fabiano o que ele vai fazer amanhã, ele com certeza não saberá a resposta.

http://www.somostres.net

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Publicado em Casa e Família, Devaneios | Tags: Antônia, Antônia de Llano, barato, baratos, Brasil, brincar, brinquedos, Coimbra, criança, crianças, custo, Daniele, Daniele de Llano, dinheiro, economia, educação, escola, euro, euros, Fabiano, Fabiano de Llano, família, futuro, infância, madeira, passado, plástico, Portugal, preços, presente, qualidade de vida, quebra cabeça, reais, real, Somos Três, supermercados, valor, vida | Deixe um comentário |

Medo do futuro

por Fabiano de Llano

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Está querendo morar fora do país e não sabe como será?
Essa foi uma pergunta que me fiz em várias oportunidades antes de resolver mudar com a família para o exterior.
Não interessa o prazo, se por curto período ou em definitivo, prepare-se para levar um item indesejado na mala: o medo do futuro.
O meu dia foi bem tranquilo, tudo saindo conforme o esperado, com as devidas providências sendo tomadas e muitas risadas.
“Mas Fabiano, do que você se refere? Medo de quê, afinal?”
Sabe aquele clichê do “energia positiva atrai coisas boas, energia negativa atrai coisas ruins”?
Então, eu dei espaço para energia negativa.
Como vocês sabem, se não soubessem não estariam aqui lendo este texto, eu e minha esposa estamos com o projeto do “Somos Três”. Hoje havíamos programado algumas coisas para este projeto, uma delas, passava pela edição de um material para ser utilizado em um vídeo futuro.
Tudo estava ok, até chegar a hora tão temida por todos aqueles que trabalham com vídeo, o render.
O render (lê-se rênder, com a primeira sílaba grave) é o processo que um projeto de vídeo tem que passar para ficar pronto. Exemplificando: quando você está cozinhando, bem próximo do final do preparo, você dá aquela tradicional provada na comida, não é mesmo?
Então, para não queimar a língua o que é que você faz? Você vai lá e dá aquela assopradinha de leve, aquela coisa marota de fazer o biquinho e jogar o ar para fora em direção a colher a fim de esfriar um pouco e, assim, não ter uma queimadura capaz de lhe tirar a capacidade de degustação.
“Fabiano, acho que está na hora de você dormir? O que tem edição de vídeo a ver com gastronomia?”IMG_0465
Calma jovem! Tudo está ligado. Ainda mais a essa hora da madrugada.
Podemos dizer que o render é a assoprada que você dá na colher. Com vídeo é assim, você monta o projeto (corta os ingredientes), joga na timeline (coloca na panela), edita as imagens e o som (tempera o prato), vai e volta até ficar de acordo (cozinha) e, por fim, renderiza (assopra a colher para experimentar e ver se não ficou faltando nada).
A única diferença nestes dois processos é o tempo. Provar a comida e saber se ela ficou boa para ser servida é algo que dura segundos. Já o render…
Imagine você provando uma comida e ficando com a colher na boca por mais de 1 hora, passando a língua na colher na tentativa de absorver cada molécula dos temperos que nela estão. O render é isso. Dependendo do projeto, ele pode levar minutos, horas, dias, semanas, quiçá, meses ou anos.
O vídeo que fiquei de editar hoje foi assim. Primeiro, ele levou mais de uma hora para renderizar. Segundo, ele não ficou de acordo, terá que ser provado novamente (renderizado). Terceiro, cometi a enorme falha de esperar ele terminar de renderizar lendo coisas na internet.
E foi aí, neste ponto, que baixei a guarda.
Dias atrás eu escrevi que o meu maior medo era saber o que aconteceria no futuro. Não, não estou sabendo o que irá acontecer, felizmente eu não tenho aflorado esse lado Mãe Diná e nem pretendo um dia ter.
As energias negativas começaram ao ler que já passou uma semana da morte de um cantor sertanejo e as pessoas ainda estão discutindo a relevância ou não de saber quem ele era. Espera, não desvia o foco, não interessa se eu sei ou não quem era o cantor. Não vou dizer. O que eu questiono é a relevância desta discussão.
Depois, também no embalo de quase uma semana após o fato, as pessoas ainda discutindo sobre o uso ou não da foto com as cores do arco-íris nos perfis das redes sociais.
Mais tarde eu leio a repercussão do adesivo obsceno da Dilma, os debates acalorados sobre o conflito de religiões, incluindo até o que não tem religião (estou para ver alguém que mais saiba debater religião do que um ateu), as brigas pela redução da maioridade penal, postagens sobre o porte de arma, compartilhamento de atos “justiceiros” (olha lá, um feio correndo, é ladrão, mata, mata). E, para finalizar toda essa salada de frutas, estou me chicoteando até agora, foi assistir ao lançamento de um clipe de um cantor que mostra a revolta de empregados contra os patrões. Algo que em nada deveria me atormentar, a não ser o fato de explicitamente ver exposto na mídia o conflito de cores: negros e brancos.
“Ih, Fabiano. Tem certeza que quer debater isso aqui no canal que vocês recém abriram?”
Não, não tenho. Mas se é algo que comecei, melhor terminar.
Sério, não consigo entender a necessidade de discutirem a importância ou não de um cantor. Tanto faz se é sertanejo, de rap, fado ou de churrascaria. Entendo menos ainda quando as pessoas passam a se ofender em redes sociais por causa disso, inclusive pedindo para que desfaçam amizades.
Também não compreendo a discussão boba ao redor das cores do arco-íris nas fotos dos perfis das redes sociais. Sei lá, eu tenho a minha opinião a respeito disso, tenho um posicionamento, não vi a necessidade do uso, muito menos o motivo de exterminar da terra quem não a usou, mas ver, novamente, as pessoas brigando por causa disso, inclusive pedindo para que desfaçam amizades…
Achei de tremendo mal gosto o adesivo da Dilma, ele ultrapassa limites. Não entendo de maneira alguma esse conflito religioso que estão fazendo surgir no Brasil. O tão raso que chegou o debate em torno da redução da maioridade penal. Os motivos bobos discutidos ao redor do porte de arma ou a atitude dos “justiceiros” de internet. Mas vamos lá, ver também pessoas brigando e desfazendo amizade por causa destes temas.
E para fechar, agora também temos um conflito de cores no Brasil?!
Pessoal, o que está acontecendo? Qual foi o momento em que adormeci e acordei ao lado de um barril de pólvora? Tudo hoje é motivo para se ter um lado e odiar o outro?
Enfim, retornando ao motivo real deste texto, o fato de não estar conseguindo dormir por causa das energias negativas que o render me trouxe.
Isso tudo foi baixando a minha guarda proporcionalmente a lerdeza que a barrinha do render se movimentava. No final, como quem não quer nada, o render terminou e o baixo astral me atingiu em cheio ao queixo, me levando a beijar a lona (jargão do boxe).
Me vi com medo do futuro. Aquele medo de quem está fora do seu campo de domínio e não se sabe ao certo para onde correr.
IMG_1667Milhões de coisas começaram a passar pela cabeça. A dúvida sobre ter tomado a atitude certa. O fato de ser um estrangeiro em outro país. A preocupação se está tudo bem com a sua esposa. A fragilidade de sua filha. A distância de sua família. A ausência de conhecidos e amigos. A falta de um programa conhecido na televisão. A saudade de um filme dublado. Do xis em uma lancheria qualquer…
Confesso, fiquei com medo. Quando será o dia que receberei algum conhecido ou familiar na minha nova casa? Puxa vida, todos os dias nós três estamos dando ao máximo para isso aqui ficar perfeito para… só nós três aproveitarmos e não ter ninguém para opinar. Mesmo sabendo que não vamos gostar muito da opinião, mas se esforçar tanto para não ter uma palavra qualquer sobre o que você está fazendo, é desmotivador.
Ver dia a pós dia que aquelas longas conversas, cheias de novidades, que você tinha via Skype, Whats ou Facebook com os familiares e amigos logo que chegou se reduzirem para singelas perguntas e respostas de “tudo bem com vocês? Sim, tudo.”
Ver que você não faz mais parte das conversas cotidianas do seu antigo trabalho, nem os teus ex-colegas fazem parte das tuas atuais histórias. Imaginar quantas coisas nós contávamos uns para os outros.
Das risadas no final de semana em que a família se encontrava e que você não tem a menor ideia de quando elas poderão, ou mesmo se irão, ocorrer novamente. Todos viraram mundos completamente separados.
Medo da posição que você estará ocupando no futuro, ou seja, da pessoa que fez certo ao tentar a vida fora e será um solitário bem sucedido, caso tudo saia certo, ou da pessoa que falhou e será um mal sucedido que regressou e se tornou um peso para os que lhe cercam, caso tudo saia errado.
IMG_2132E não estou falando de termos financeiros, longe disso. Falo do medo do julgamento (as pessoas julgam). De ter que levar o resultado de uma decisão para o resto da vida.
Fique sabendo, você que está saindo ou querendo sair do país, que passará por tudo isso e que não terá como tirar da mala o medo do futuro.
Conselho?
Dedique-se a você e aos que estão contigo. Tenha metas. Mantenha-se nos objetivos. Ocupe a mente.
Eu sei, discurso bobo. Mas no único momento em que parei de fazer isso, deixei que me roubassem o sono.
Hoje eu não tinha planejado postar texto no site. O meu planejamento era fazer outras coisas, entre elas, editar o tal vídeo. No fim, o que estou fazendo é postar um texto. Algo que me fez melhorar absurdamente.
E isso faz parte do conselho: faça algo.
Escrever serviu para me trazer a tranquilidade de volta. Estou motivado para amanhã fazer um monte de coisas. Não deixarei o render me vencer.
O fato é, preocupe-se com você. Você perceberá que a sua vida será melhor e, também, perceberá que a vida dos outros seria melhor se eles se preocupassem mais com as suas próprias vidas em vez de ficar julgando ou tentando mudar a maneira dos outros pensarem.
No mais, lembre-se de uma coisa: o sucesso só vem depois de muitas derrotas. A diferença está naqueles que continuaram lutando.
Agora sim, vou lá dormir. Quem sabe amanhã teremos promoção de cortinas.

"Pai, o senhor está preocupado com o futuro? Sugiro se preocupar com o presente. Olha só o que eu estou fazendo."

“Pai, o senhor está preocupado com o futuro? Sugiro se preocupar com o presente. Olha só o que eu estou fazendo.”

 

Fabiano de Llano

Social media de um grupo de comunicação, que envolve televisão, rádios e sites. É formando de Gastronomia e Alta Cozinha e já cursou faculdade de Estudos Sociais, quando chegou a ser professor de história e trabalhou no setor de comunicação de museus, onde adquiriu o gosto pelo trabalho de imprensa e fotografia, chegando a ser o responsável por algumas exposições, mas é completamente ligado a assuntos de tecnologia e entretenimento. Tem como hobbies filmes, livros, bonecos e tudo mais voltado a cultura nerd. Além, é claro, de ser apaixonado pela esposa, filha e culinária.
Se você perguntar para o Fabiano o que ele vai fazer amanhã, ele com certeza não saberá a resposta.

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Publicado em Devaneios | Tags: amigos, Antônia de Llano, Brasil, cantor, Coimbra, Dani de Llano, estrangeiro, exterior, Fabiano de Llano, família, futuro, maioridade, Medo, país, passado, penal, Porto Alegre, Portugal, presente, redes sociais, redução, saudade, sertanejo, Somos Três | 9 Comentários |

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